Espaço Cobra Coral, Nova Nação: dança das corais, trabalhos e muito axé..
neGr1
Rabiscos-textos-artes+...
20.7.20
10.7.20
18.5.20
16.4.20
1.10.19
24.9.19
Negr1
Presente na tribo
Caboco que bate tambor
atiro minha flecha
Neguim de Serra
Linha de nagô
Respeito a natu
Só existe uma via
A mãe que nos cria,
A cura é Da erva a essência é da terra
Respeite o machado, conheça a justiça
Humildade no outro, Também salva a vida
Meus caboco são da mata
Sou caboco da mata (2×)
Minha força é da mata
Sou caboco da mata
Vivo com a onça pintada
Temo o homem social
Conheçe os perigos
A noite o abrigo
O silêncio é o canto,
O sentindo pra o caçador
Conectado soul
Vendo além dos sentido
O elo entre o bem e o mal
Os erros e a razão, qual o motivo
Pra não pirá no mundo que vivo
Sigo na moral
Faço ritual
Ascendo vela, banho de rio e incenso
Meditação
quando o clima fica tenso
Carrego os patuá posso tá em qualquer lugar
garimpeiro de Serra
Caboco da Mata
minha flecha tá armada fi
De dia e de noite na caça sim!
Agradeço a Deus
Estou de pé
Antes do rei clarear
Final de tarde to com as princesas
Quando a brisa chegar
no meio da noite com a rainha
sem o medo de sonhar
Sem pressa de acordar
Lavo o cascalho
Garimpo
Na vida a gente
Tem que peneirar
pego pesado
meditação, muita oração
Fé e força no absoluto
Os orixás e sua luz
As águas de iemanja
O diamante bruto
Sei aonde devo está
tenho fé no absoluto
Caboco da mata sim
garimpeiro de Serra
Caboco da Mata
minha flecha tá armada fi
De dia e de noite na caça sim!
buscando a paz buscando a justiça
Fortalecer nossa via
Vovo me contou
No meio do terreiro
Sentado á fogueira
noite minguante
Um silêncio gritante
Meu neto, nem tudo se crer
nem tudo se vê
seu ancentral é meu ancestral
atravessou o mar
atravessou o sertão
Viu o medo
venceu a seca
viu a mata tao grande
perigosa e farta
Serra Morro e montanha
cachoeira gigante
Água brontando de toda cor
Fruto de todo sabor
um mundo belo e maravilhoso
se ñ fosse tao perigoso
Esquivando das balas do capitão do mato
Fugindo dos cachorro e do índio caçador
Sem poder errar
dormia de dia, Comia o que podia
O tempo todo
todo o tempo
Sempre alerta
Sempre Em vigia
De olho na dona da mata!
A onça pintada
foram noite e noites correndo pro nada!
Fugindo de todos no meio do gerais e na mata fechada
Escondido
Nas cachoeira intocada
So Dormia na gruna fechada
E um dia surpreendido
acoado por mais uma tribo
Capiturado feito animal
ajoelhado, pediu licença
Agradeceu aquele lugar
ficou pronto pra morrer
Grito sussurros
No meio da tribo muito avorrosso
Um clima nervoso
O pajé dá sinal positivo
Oferece agua e comida
Ele renascia de novo
Livre no paraíso apenas preso as lembranças e saudades
Aqui
não falta água, nem alimento
não falta nada
Todo sao um
não falta nada
Nad
Não falta nada
Um salve ao mensageiro
ele é dono das matas
Dono do ouro é das pratas
dono da noite dos diamante
Dono das terras distantes
vovo me contou
Foram noite e noites fugindo e correndo pro nada!
E o seu caboco o trouxe aqui..
Salve tupã
Ele é dono das matas
Salve Iemanjá
Ela dona das águas
Salve oxala
eu mando um salve a todos os orixas
eu mando um salve a cultura do lugar
eu mando um salve ao nativo do lugar
Iemanjá
Salve tupã
Salve oxala
Mandinga na escola não ensina
Isso é coisa de nego nagô
Tente imitar o estilo
Mas Não tente limitar minha cor
Disseram que é ruim o meu cabelo
Disseram que nego né gente
Hoje a moda é pixaim
Samba neguim, samba neguinha
bate tambor faz os pisero
Capoeira sou fi de terreiro, caboco da mata
toco berimbau,
parte do clã
Num Guardo O segredo
Nasci na favela meu reino é na mata
Nos corre pá num ser mais um
Afundando com o navio negreiro
Tô no terreiro
Quebrando corrente
Implanto a semente
Liberto a mente
Escrevo outra história
Esquivando na contra mão
Nego fujão nego fujão
Passando fogo com mic na mão
Na mandinga eu bato pé
crio asas ninguém me vê
Nem Faca de ponta nem bala me alcança
Nem em sonho me alcança
Fiz oração
Meditei com o meu ancião
Sem medo da morte
Vim pá missão
Na paz e na guerra
Fiz a canção
Ascendi uma vela
+ Um trago, + uma reza
vivo na paz, luto na guerra
círculo fechado
Fogo trocado
Ninguém me pega!
Atira e me erra
Presente na tribo
Caboco que bate tambor
atiro minha flecha
Neguim de Serra
Linha de nagô
Respeito a natu
Só existe uma via
A mãe que nos cria,
A cura é Da erva a essência é da terra
Respeite o machado, conheça a justiça
Humildade no outro, Também salva a vida
Meus caboco são da mata
Sou caboco da mata (2×)
Minha força é da mata
Sou caboco da mata
Vivo com a onça pintada
Temo o homem social
Conheçe os perigos
A noite o abrigo
O silêncio é o canto,
O sentindo pra o caçador
Conectado soul
Vendo além dos sentido
O elo entre o bem e o mal
Os erros e a razão, qual o motivo
Pra não pirá no mundo que vivo
Sigo na moral
Faço ritual
Ascendo vela, banho de rio e incenso
Meditação
quando o clima fica tenso
Carrego os patuá posso tá em qualquer lugar
garimpeiro de Serra
Caboco da Mata
minha flecha tá armada fi
De dia e de noite na caça sim!
Agradeço a Deus
Estou de pé
Antes do rei clarear
Final de tarde to com as princesas
Quando a brisa chegar
no meio da noite com a rainha
sem o medo de sonhar
Sem pressa de acordar
Lavo o cascalho
Garimpo
Na vida a gente
Tem que peneirar
pego pesado
meditação, muita oração
Fé e força no absoluto
Os orixás e sua luz
As águas de iemanja
O diamante bruto
Sei aonde devo está
tenho fé no absoluto
Caboco da mata sim
garimpeiro de Serra
Caboco da Mata
minha flecha tá armada fi
De dia e de noite na caça sim!
buscando a paz buscando a justiça
Fortalecer nossa via
Vovo me contou
No meio do terreiro
Sentado á fogueira
noite minguante
Um silêncio gritante
Meu neto, nem tudo se crer
nem tudo se vê
seu ancentral é meu ancestral
atravessou o mar
atravessou o sertão
Viu o medo
venceu a seca
viu a mata tao grande
perigosa e farta
Serra Morro e montanha
cachoeira gigante
Água brontando de toda cor
Fruto de todo sabor
um mundo belo e maravilhoso
se ñ fosse tao perigoso
Esquivando das balas do capitão do mato
Fugindo dos cachorro e do índio caçador
Sem poder errar
dormia de dia, Comia o que podia
O tempo todo
todo o tempo
Sempre alerta
Sempre Em vigia
De olho na dona da mata!
A onça pintada
foram noite e noites correndo pro nada!
Fugindo de todos no meio do gerais e na mata fechada
Escondido
Nas cachoeira intocada
So Dormia na gruna fechada
E um dia surpreendido
acoado por mais uma tribo
Capiturado feito animal
ajoelhado, pediu licença
Agradeceu aquele lugar
ficou pronto pra morrer
Grito sussurros
No meio da tribo muito avorrosso
Um clima nervoso
O pajé dá sinal positivo
Oferece agua e comida
Ele renascia de novo
Livre no paraíso apenas preso as lembranças e saudades
Aqui
não falta água, nem alimento
não falta nada
Todo sao um
não falta nada
Nad
Não falta nada
Um salve ao mensageiro
ele é dono das matas
Dono do ouro é das pratas
dono da noite dos diamante
Dono das terras distantes
vovo me contou
Foram noite e noites fugindo e correndo pro nada!
E o seu caboco o trouxe aqui..
Salve tupã
Ele é dono das matas
Salve Iemanjá
Ela dona das águas
Salve oxala
eu mando um salve a todos os orixas
eu mando um salve a cultura do lugar
eu mando um salve ao nativo do lugar
Iemanjá
Salve tupã
Salve oxala
Mandinga na escola não ensina
Isso é coisa de nego nagô
Tente imitar o estilo
Mas Não tente limitar minha cor
Disseram que é ruim o meu cabelo
Disseram que nego né gente
Hoje a moda é pixaim
Samba neguim, samba neguinha
bate tambor faz os pisero
Capoeira sou fi de terreiro, caboco da mata
toco berimbau,
parte do clã
Num Guardo O segredo
Nasci na favela meu reino é na mata
Nos corre pá num ser mais um
Afundando com o navio negreiro
Tô no terreiro
Quebrando corrente
Implanto a semente
Liberto a mente
Escrevo outra história
Esquivando na contra mão
Nego fujão nego fujão
Passando fogo com mic na mão
Na mandinga eu bato pé
crio asas ninguém me vê
Nem Faca de ponta nem bala me alcança
Nem em sonho me alcança
Fiz oração
Meditei com o meu ancião
Sem medo da morte
Vim pá missão
Na paz e na guerra
Fiz a canção
Ascendi uma vela
+ Um trago, + uma reza
vivo na paz, luto na guerra
círculo fechado
Fogo trocado
Ninguém me pega!
Atira e me erra
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